segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

ANJOS & ANIMAIS, SINAIS & COINCIDÊNCIAS - Uma História Real. (Campos de Raphael)

‘Portal de Hórus’
‘Desvele os Mistérios’
“Os anjos estão sempre a nosso redor e cuidam de todos os seres”.


Existem pessoas céticas que não acreditam em anjos, e me lembra um dito popular ouvido de passagem na cidade de Barcelona: ‘Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay’...


Na verdade os anjos guardiães estão sempre a nosso redor e cuidam amorosamente de todos os seres, atuando num canal de freqüência invisível à nossa visão comum… E além disso, a correria e o "agito" nas grandes cidades, tende a deixar despercebido as ‘coincidências significativas’ e os ‘sinais angélicos’ que ocorrem em nossas vidas... Mas, basta estar atento, ter a mente aberta e o coração receptivo, para passar a percebê-los em nosso dia-a-dia...

No livrinho ‘Você Tem Um Anjo da Guarda’, John Ronner conta que no sermão à congregação um pastor brincou: “A maior prova que eu sei da realidade dos anjos da guarda é que alguns de vocês estão vivos, mesmo dirigindo um carro como dirigem”… Ainda assim, mesmo céticos teimosos reconhecem já terem sentido, em momentos difíceis ou ocasiões de perigo, uma presença invisível, amorosa e reconfortante…


Mas, talvez seja mais fácil entender como essas coisas acontecem, através desta experiência pessoal: Quando morávamos em São Pedro da Serra (RJ), num recanto rural logo após o final da rua principal, sempre abríamos cedo a porta para o nosso ‘fox-paulistinha’ sair; ele preferia fazer suas necessidades naturais no gramado ao redor… E certa manhã encontrei uma peninha marrom caída bem no meio da soleira de entrada da casa; era da corujinha-do-mato que costumava se abrigar sob o telhado, ao amanhecer; mas pressenti na peninha um sinal angélico: ela radiava uma energia especial…

Contei o fato à minha esposa no café da manhã e disse: “Espero que seja um ‘sinal’ de alguma coisa boa”… Saímos para ir ao supermercado rural e na volta… surpresa! Na soleira da porta de entrada um gato ‘vira-latas’ da rua parecia aguardar-nos; até aí nada de mais… Desde que viemos morar nesta casa com alta varanda aberta, ele descobrira a ração deixada para nossos gatos e vinha saciar a fome; naquela manhã, porém em vez de escalar a varanda como sempre fazia, nosso ‘hóspede’ nos aguardava no lugar em que achamos à peninha da coruja e, sentado, protegia entre as patas dianteiras um gatinho de poucas semanas!…

Ele olhou bem dentro de nossos olhos, como fazem quando tentam se comunicar conosco, e captamos sua mensagem telepática: “Ele perdeu a mãe. Vocês podem cuidar dele?” - Fêmeas normalmente carregam os filhotes na boca para lugar mais seguro, mas um macho nos trazer um gatinho assustado para cuidarmos, era realmente inusitado! Não desejávamos outro gato, pois dois já nos ‘possuíam’. Um deles chegou também filhote, quando morávamos no litoral paulista, à beira do rio Itanhaém... Ganháramos antes o primeiro fox-paulistinha, companheiro até de viagens e jamais me interessara por gatos, devido a preconceito inconsciente, herança do interior mineiro: "Gato gosta da casa, não gosta da gente"...

'Vivendo e aprendendo'… Desde que minha esposa recolhera aquele gatinho paulista no jardim do prédio, somente ela o alimentava e cuidava dele. Amarelo-tigrado, vivaz e saltitante, logo o batizamos de Pipoca, depois apenas ‘Pipo’. Acredite, foi um dos ‘mestres’ entre outros na minha vida… Sua inteligência e demonstração insistente de carinho “implodiu” o alicerce insensato do velho preconceito contra estes belos felinos, adorados no Antigo Egito na forma da deusa-gata, Bastet, até c. 107-767 a.C...

Misteriosamente Pipo descobriu como abrir a porta do corredor, entre a sala de estar e os dormitórios, dependurando-se na travessa do trinco, talvez ao observar que baixávamos a maçaneta para abri-la… Mas ao cair da noite, ‘pedia’ para sair: sentava-se diante de nós até que o olhasse; corria então para a porta de saída do apartamento e esticava a patinha para tocar a chave na fechadura, numa linguagem acessível à nossa burrice humana…Aguardava o elevador e descia conosco ao jardim, onde se sentia livre para saltar sobre o muro e dali ao telhado da garagem, indo atrás das gatinhas da vizinhança…
Morávamos no sétimo andar e quando ele queria voltar para casa podíamos vê-lo aguardando no jardim, o olhar fixo na porta do elevador da Portaria. Absorvido na leitura e anotações me esquecia às vezes de buscá-lo, e de repente sua imagem surgia clara na minha mente para me lembrar…
Certa noite olhei e 'Pipo' ainda não chegara ao lugar habitual no jardim; mas como percebera indícios de sua linguagem telepática, decidi tentar contato mental com ele enviando-lhe a imagem de que descia no elevador para buscá-lo; e mal abri a porta ele já adentrou rápido, ao invés de aguardar lá fora; repeti a experiência outras vezes e a comunicação telepática entre nós se confirmou…

Na sala de estar colocáramos uma mesa redonda estrategicamente junto à janela envidraçada, o lugar predileto para ler, fazer anotações e descansar os olhos na paisagem: podia contemplar à esquerda a floresta da Serra do Mar e o manguezal verde, santuário de bandos de aves marinhas e garças; logo abaixo da janela à minha frente, o rio Itanhaém mansamente fluía para a foz no mar próximo e se podia ouvir o farfalhar do vento nas palmeiras… Pipo adorava subir na mesa e vir esfregar carinhosamente seu ‘focinho’ no meu e ronronava de satisfação ao deitar sobre meus escritos para receber afagos ou simplesmente me fazer companhia…

Em 1993, a internação inesperada de meu pai na emergência do Hospital Andaraí do Rio de Janeiro. Eu era o primogênito e os outros três filhos moravam então na Europa e precisei viajar ao Rio para servir-lhe de acompanhante, aguardando a chegada das irmãs minhas residentes na Inglaterra. Afortunadamente, um amigo inglês deixou-nos à disposição seu 'apart' no 24º andar do 'Edifício Apolo', na Praia de Botafogo; e dele se contempla a maravilhosa Baía da Guanabara, a Serra do Mar, Niterói, Pão de Açúcar, Urca, Enseada de Botafogo, Cristo Redentor, até a Pedra da Gávea…

E por misteriosa sincronicidade o 'Edifício Apolo’, fica defronte à pracinha onde ocorreu o reencontro com minha esposa 40 anos antes e a delinear-se ali a tessitura do nosso destino...
E quem estudou a mitologia grega sabe que Apolo, o "deus da luz", conecta-se aos mistérios de Delfos e ao "Conhece-te a ti mesmo"... Patrono da verdade, da música e da medicina e das predições, alguns acham que Apolo ganhou maior destaque na Grécia antiga por desvendar os ditames do Destino… Diz o mito que logo após nascer Apolo matou a serpente-dragão Python que dominava Delfos; e fundara ali o Oráculo…

Outra lenda grega conta que, por divina incumbência, duas águias partiram do extremo da Terra para assinalar o centro sagrado do mundo; uma partiu do Oriente e outra do Ocidente e o encontro se deu em Delfos. [Águia, simboliza o 'Espírito divino', nas mais antigas culturas]. E a águia dupla que aparece nos brasões europeus provavelmente se inspíraram nesse mito grego...
Por outro lado, o mito de Apolo sinaliza que o 'Deus da luz’ encontra-se no centro sagrado do mundo; em nosso microcosmo corresponde ao santuário do coração. É neste lugar sagrado que o Espírito divino pode nascer -, em "Delfos", ou se preferir em "Belém". O poeta místico Angelus Silesius, diz: "Se Cristo nascer mil vezes em Belém, e não em teu coração, continuarás extraviado"...
Certa noite no ‘Edifício Apolo’, sonhei com um alto pico rochoso e acordei com a premonição de que se completara nosso ciclo em São Paulo e podíamos retornar ao Rio. Voltei à Itanhaém e contei o sonho a minha esposa, no entanto ela me disse que não sentia isso e além do mais, temia o forte calor no Rio de Janeiro… A experiência da vida nos dá a compreensão de que decisões que afetam a outrem, jamais devem ser forçadas e o melhor é entregar as coisas à divindade interior, ‘Deus em ti’, - o “Pai em secreto” (Mateus, 6:6). Havia em mim, porém a certeza íntima de que, se a intuição estava correta, o ser interior nos abriria as portas na hora certa e aí tudo passaria a fluir naturalmente…

Meu pai sobreviveu à operação e quis viver os últimos dias junto aos netos na Europa… Dois anos mais tarde em Itanhaém, veio um sonho mais explícito: Estava num local montanhoso e uma jovem de suave beleza angelical me mostrou a moradia que nos estava reservada; ao adentrá-la fui a sua alta varanda e dali podia avistar os telhados de um lugarejo, detrás do qual se elevava o alto pico do sonho anterior…

E durante o café da manhã, enquanto descrevia o sonho, me veio um lampejo: “O lugar lembra Friburgo. Quer voltar a morar em Friburgo?” – O brilho no olhar antecipou a resposta. Quando se busca conectar nosso “Pai em secreto” (‘Deus em ti’), tudo flui na hora certa…

Colocamos à venda o imóvel de Itanhaém e o dono de um Cartório da cidade se interessou esse pedacinho de paraíso. Antes da mudança vim a Friburgo em 1996 e o dono do hotel me indicou um apartamento à venda no edifício em que residia no centro da cidade, e “achei” a ampla sala que minha mulher queria e com linda vista para as montanhas ‘Três Catarinas’.

('Catarina’, talvez nem friburguenses saibam, reporta-se às ‘monjas cátaras’ do Sul da França, e 'cátaras', significa puras)… Natural da Áustria, minha esposa, viera residir em Friburgo aos nove anos, onde viveu com os pais até 1951, quando foi trabalhar no Rio, no mesmo bairro e próximo de onde eu morava…

Em 1980, fomos conhecer Carcassonne e ao avistarmos da estrada a cidade com suas muralhas medievais sobre o monte, minha esposa entrou em pânico e caiu num pranto incontrolável… Ao adentrar suas ameias, registros do passado afloraram do ser profundo e ela não só me mostrou uma casa no campo abaixo dos muros da cidade, onde residira há 700 anos atrás, como ‘viu’ a si mesma idosa em vestes de monja cátara e aprisionada na histórica Cruzada contra os Albigenses, em 1209! Mas, esse relato fica para outra ocasião…

Voltemos então ao presente: Três anos após estar residindo em Nova Friburgo, fomos conhecer São Pedro da Serra e sentimos ali uma atmosfera especial. E ao caminhar por lugares afastados do centro, descobrimos que a energia era irradiada do pico Montfort, detrás do lugarejo; na volta do passeio, vimos casualmente uma casa para alugar à beira da estrada; senti o impulso para adentrá-la e ao chegar à varanda reconheci os telhados e a montanha vista no meu sonho - era o Montfort!…

E dele irradiava a atmosfera de paz experienciada na primeira vez que galgamos a trilha que serpenteia a Montségur, no Sul da França - templo e fortaleza do Graal dos monges cristãos, cátaros, queimados vivos nas fogueiras após sua rendição aos ‘Cruzados’ em 16-03-1244…
Movidos então por forte impulso íntimo, não tivemos dúvidas em deixar Friburgo e ir morar naquela casa… Ganháramos outro ‘Foxy’ e eu não desejava ter um terceiro gato. Mas, como resistir ao apelo incrível do felino e seu assustado gatinho, precedidos por um sinal angélico?!
Tudo aconteceu em 17 de fevereiro de 2001 -, jamais esquecemos a data! Precisávamos dar nome ao gatinho que nos ‘caiu dos céus’, e veio à mente a obra ‘Anjos Cabalísticos’ de Monica Buonfiglio; e o gênio desse dia ‘Veuliah’, é um ‘anjo de cura’ da categoria de Raphael. Se pensa que invento coisas confira a data. Clic: ‘Conheça o seu Anjo da Guarda’.

Na época, certo canal de TV exibia a novela ‘Um Anjo Caiu do Céu’, que iniciava com a peninha caindo dos céus (inspirado no filme ‘Forrest Gump - O Contador de Histórias’). Na novela o personagem que representava o anjo Raphael, tinha apelido de ‘Rafa’. E decidimos chamar de ‘Rapha’ - que significa ‘curar’, ao gatinho traumatizado…Três meses depois voltei a consultar o livrinho no meu aniversário. Esquecera o nome do anjo da guarda de meu nascimento... E adivinhe quem era? - ‘Veuliah’ de Raphael! Mera coincidência ou Veuliah nos presenteara aquele gatinho tão especial?!

E para fechar a história: Mais tarde, descobrimos que a mãe do gatinho morrera após comer carne envenenada deixada por um vizinho. Até então adorávamos a tranqüilidade e a energia especial do lugar, mas depois dessa crueldade retornamos para Friburgo, antes que nossos gatos e Foxy caíssem na mesma armadilha…

Já de volta à Friburgo, achamos uma gatinha jogada na rua; penalizados a levamos para o apartamento; ela se parecia com ‘Rapha’ e atuou a lei natural: ‘semelhante atrai semelhante’. ‘Rapha’ não fôra castrado e só lembramos após o "leite derramado"… Resultado: mais seis gatinhos em casa!.. A convivência com estes ‘pequeninos irmãos’, porém nos fez descobrir que suas almas não morrem e são assistidas também por anjos guardiães. A presença de animais domésticos atrai e “ancoram” seus anjos em nosso lar!

E para quem não acredita na vida após a morte também dos animais, vou contar ainda outro fato: 'Pupi', uma gata cinza de olhos azuis, amiga do 'Pipo', nascera dentro de nossa casa em Itanhaém; minha esposa auxiliara no parto e a Pupi se afeiçoara particularmente a ela e viera conosco na mudança para Friburgo. Um dia almoçamos fora e na volta a encontramos deitada no corredor de entrada do apartamento como se estivesse dormindo, mas logo descobrimos que o coração não batia mais...

Durante dias minha mulher se recriminou por não perceber que estava doente e deixado de cuidá-la. E certa noite a Pupi lhe apareceu em sonhos na companhia de um grupo de gatos; aproximou-se e explicou que a 'matilha' dela viera buscá-la. Agradeceu o amor e carinho que recebera de nós e em seguida se afastou com sua matilha... Hoje existem estudos sobre telepatia animal em obras científicas de Rupert Sheldrake, conforme artigo citado na revista 'Nova Consciência', como também de um cientista italiano, que intitulou o seu livro com a questão: 'Os Animais Tem Alma?'

- Quem vivencia direta e primeira mão uma experiência ampla e profunda, descobre existir por trás de todas as formas de vida uma constante transformação da essência-energia inteligente e imortal, manifesta em invisíveis ondas e partículas como energia quântica… Vivenciamo-la aos 34 anos, em meio às ruínas de antigo castelo templário no Sul da França, destruído pelos Cruzados há 700 anos atrás, numa inesperada regressão a vida passada...

Naquele lugar, experienciei existir no âmago de cada ser vivo e por trás do homem exterior (nossa veste espacial de carne e sangue que oblitera a consciência e visão), um Amor inexprimível, presente em tudo como essência-energia, que interliga invisivelmente tudo, todas as coisas e todos os seres no Universo. E tão logo esta energia-amor fluiu do nosso ser profundo, repercutiu de imediato na essência de cada pedrinha e flores na relva, das ruínas e das poderosas montanhas ao redor, numa indescritível resposta de Amor de todos os seres!...

Muito antes da descoberta quântica, o Chefe Seattle deu um testemunho incrível ao presidente dos EUA, em 1854: “Todas as coisas compartilham o mesmo sopro - o animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mesmo sopro [alento, energia]… As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia são nossos irmãos. Os picos rochosos, os sulcos úmidos nas campinas, o calor do corpo do potro, e o homem - todos pertencem à mesma família… O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo”… [Clic: ‘A Teia da Vida’ - Chefe Seattle].

Voltando à morar em Friburgo, entramos em contato casual com jovens pesquisadores que, ao saber de vivências diretas noutros níveis da consciência (aos seis meses de casados minha esposa experienciou a 'quase-morte'; pôde ir e vir à outra dimensão da vida, lembrar sua esquecida missão e tornar-se vegetariana). Todas essas experiências profundas nos levaram à busca do Caminho, estudos e viagens à Holanda, Alemanha e Sul da França...

Os jovens sugeriram criarmos um site livre de dogmatismo e sectarismo (daí o lema: “Citarei a verdade onde a encontrar”). Selecionamos temas que ampliam a visão e a compreensão do sentido da existência, quem de fato somos e a vastidão de nosso ser profundo... Iniciado em 2003 e sem fins lucrativos, dedica-se àqueles que buscam, na expressão de Carl Jung, “a verdade que não limite, mas amplie; que não obscureça, mas ilumine”. (‘O Segredo da Flor de Ouro’, p.16. Vozes. 1983).

“Conhecer as qualidades do anjo da guarda, ajuda no autoconhecimento; elas podem espelhar o que digitamos para a vida atual (no arquivo do ‘Inconsciente’)”. Cada um de nós nasce numa condição favorável ou desfavorável, fruto do que semeamos na Teia da Vida, através da energia quântica… Mas algo nos diferencia no nível humano: "Sois deuses". V. configura hoje seu destino amanhã! Provém daí o dito: ‘Maktub' - 'Estava escrito!’

E você ainda não acredita em ‘coincidências significativas’, nem em anjos?! Sinceramente, seja mais inteligente do que Issac Newton: Deixe de esperar uma ‘ajuda cair dos céus’ sobre sua cabeça, para acordar e fazer suas descobertas! Ou acontecer fortes embates na vida como ocorreu conosco, para despertar e sair atrás de respostas mais amplas e vislumbrar a vastidão dentro de nosso Ser!…
Ah! E lembre sempre de ficar de olho e atento aos sinais e às 'coincidências significativas' enquanto 'navega' no seu dia-a-dia, e descubra por que: "Nada acontece por acaso"…

Luz, Saúde e Paz! Natal. 2008.
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(Friburgo. Campos de Raphael).

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